Sesimbra, 27 de Julho de 2009 – No mesmo jornal, Joaquim Ferreira do Amaral, que foi ministro do senhor Professor Doutor, vem dizer-nos que o défice futuro já não pode ser resolvido à custa dos impostos, porque o Estado já “rapou” o que havia para rapar. Apetece-me dizer (lhe): olha quem fala.
A mim, francamente, não me agrada que o problema tenha que ser resolvido através dos impostos; quer-me parecer, no entanto, que não temos outra solução. E era bom que àqueles que mais têm rapado, lhes seja agora rapado para não andarem permanentemente a rapar enquanto políticos e depois como gestores de empresas públicas e privadas.
Estes tratadores de vidas, das deles e das nossas, por obediência a uma ética de senso comum, deveriam estar com as boquinhas bem caladas.
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