quarta-feira, agosto 19, 2009

AZENHAS DO MAR




Viajar para o estrangeiro parece, nos tempos que correm, ser um desígnio nacional. E no entanto, devotam-se ao esquecimento verdadeiras pérolas lusas. Vai-se à procura do belo lá longe, quando temos o belo dentro de casa. Penso que assim diria um tal Luiz Vaz e com toda a razão.


4 comentários:

João de Sousa Teixeira disse...

Mais coisas boas:
Pois em Vale da Telha, Aljezur, fui dar com um grupo de estudantes - orientados pelo Prof. Varela Gomes - escavando ruinas dos aposentos pessoais e religiosos (islâmicos) de um tal Ibn Kazim, guerreiro, poeta e vizir daquelas bandas por volta do século XIII. Espero não ter deturpado o que os estudantes acima tão amavelmente me explicaram...
Abraço
João

Manuel da Mata disse...

Pode ser interessante saber de que época do séc. XIII. Em 1249,
Afonso III acaba com o último reino árabe em solo luso.
A poesia árabe de origem peninsular teve influência na região de Lisboa. A região de Sintra é fulcral.
Fernando Campos escreveu um romance, que, quando o leres, te dará muito que pensar. Chama-se "O Cavaleiro da Águia". Se o não tiveres é a minha prenda de Natal.

João de Sousa Teixeira disse...

Sobre este, há na Assírio "O meu coração é árabe"
Quanto à oferta, aceito.
... E eu que não acreditava no pai natal...

Abraço
João

Manuel da Mata disse...

Eu tenho o Adalberto Alves. Eu sou um amigo dos Ibn. E não de tenra idade.
Pois, mas existe o Manel Barata.
Abraço.