Santa Iria de Azóia, 2 de Outubro de 2007 – Óscar Lopes, vulto maior da cultura portuguesa do séc. XX, está a ser homenageado pela Câmara Municipal de Matosinhos. Já tinha lido a notícia numa das últimas edições do JL e ontem, logo de manhã, ouvi notícia nova na Antena-1 da RDP.
Para quem não saiba – e eu também não sei muito –, o co-autor da História da Literatura Portuguesa, para além do Latim e do Grego, que ensinou enquanto pode nos liceus, é versado em diversas áreas da linguística, nomeadamente lógica matemática aplicada à dita, foi professor universitário de méritos indiscutíveis, um dos críticos mais profícuos da literatura portuguesa dos séculos XIX e XX e ainda um melómano praticante do piano.
Enumerar os diversos trabalhos de Óscar Lopes, seria fastidioso no âmbito deste apontamento diarístico, que pretende somente que a homenagem não passe despercebida, divulgando-a entre o meu modesto pecúlio de leitores. É que Óscar Lopes, contra a vontade de muitos pigmeus que pululam por aí, afirmou-se como um dos maiores e melhores portugueses do seu tempo. E quiçá, o mais generoso de todos eles, dando a ler aos seus concidadãos uma verdadeira míriade de autores. Que muitas vezes não coincidiam como as suas opções estéticas e ideológicas.
Arrisco a dizer, aqui e agora, que não houve portugueses mais sábios do que Lopes, durante todo o séc. XX.
Para quem não saiba – e eu também não sei muito –, o co-autor da História da Literatura Portuguesa, para além do Latim e do Grego, que ensinou enquanto pode nos liceus, é versado em diversas áreas da linguística, nomeadamente lógica matemática aplicada à dita, foi professor universitário de méritos indiscutíveis, um dos críticos mais profícuos da literatura portuguesa dos séculos XIX e XX e ainda um melómano praticante do piano.
Enumerar os diversos trabalhos de Óscar Lopes, seria fastidioso no âmbito deste apontamento diarístico, que pretende somente que a homenagem não passe despercebida, divulgando-a entre o meu modesto pecúlio de leitores. É que Óscar Lopes, contra a vontade de muitos pigmeus que pululam por aí, afirmou-se como um dos maiores e melhores portugueses do seu tempo. E quiçá, o mais generoso de todos eles, dando a ler aos seus concidadãos uma verdadeira míriade de autores. Que muitas vezes não coincidiam como as suas opções estéticas e ideológicas.
Arrisco a dizer, aqui e agora, que não houve portugueses mais sábios do que Lopes, durante todo o séc. XX.
1 comentário:
Concordo 100 por cento, Manel.
Enviar um comentário