Sempre desejei
Um coração
De camponesa
Para gémeo do meu.
Só assim,
Pensava eu,
Poderia sentir,
Plenamente,
O alor
E o respirar
Da terra.
Outra coisa;
Porém, ditou
O poderoso destino.
E por isso
Vivo
O desatino
Dos desencontros.
Até um dia…
Ou talvez
Para sempre!
1 comentário:
bonjour manuel,
é lindo este seu poema, tranquilo e quase resignado, serà?
Apelo do campo, da natureza.
O que nao tem de ser tem muita força...ou é o contràrio?
Bjos e bonne journée!
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