sexta-feira, maio 09, 2008

DESENCONTROS

Sempre desejei
Um coração
De camponesa
Para gémeo do meu.

Só assim,
Pensava eu,
Poderia sentir,
Plenamente,
O alor
E o respirar
Da terra.

Outra coisa;
Porém, ditou
O poderoso destino.
E por isso
Vivo
O desatino
Dos desencontros.

Até um dia…
Ou talvez
Para sempre!



1 comentário:

LM,paris disse...

bonjour manuel,
é lindo este seu poema, tranquilo e quase resignado, serà?
Apelo do campo, da natureza.
O que nao tem de ser tem muita força...ou é o contràrio?
Bjos e bonne journée!