Charneca da Cotovia, 1 de Maio de 2008 – Há, no actual governo da Lusitânia, um senhor de apelido Figueiredo, que é suposto tratar dos chamados funcionários públicos. Tratando-se de alguém que dirige e trata dos funcionários públicos, era natural que tivesse alguma simpatia por esse senhor, porque sou um desses funcionários de quem o senhor anda a tratar.
Acontece, todavia, que não tenho qualquer simpatia por esse senhor de apelido Figueiredo, o que não deixa de ser bizarro, porque, habitualmente, até gosto de alguns patuscos que nos governam. Gosto de um senhor de apelido Pinho e de outro de apelido Lino, que até não são patuscos, um que nos trata da economia e o outro das pontes, dos aeroportos e estradas maiores, que dos chamados caminhos vicinais tratam os presidentes de junta de freguesia. E deste senhor Lino confesso que até gosto muito e talvez o meu gostar radique naquela sua pronúncia da palavra francesa”jamais”, que significa jamais em português.
Eu sei porque não gosto do senhor de apelido Figueiredo e vou dizer porquê. É que o senhor esboça sempre um sorriso, mesmo quando anuncia coisas ruins. Eu até ponho de lado as percentagens que o senhor apresenta nos dias de greve; porém, dizer que é bom aquilo que todos dizem que é mau, é como se eu fosse a Fátima dizer, num dia treze de Maio, à hora das grandes celebrações, que a Nossa Senhora nunca andou por ali e que os santos pastorinhos eram uns putos com mentais perturbações; ou então, entrar num velório a arreganhar a sanfanfarrizófia, que eu não sei bem o que é arreganhar a sanfanfarrizófia, mas ainda hei-de saber, quando me lembrar de perguntar ao meu querido pai, que destas coisas sabe tanto ou mais que o nosso conhecido Francisco Torrinha.
Mas se calhar estou enganado, porque continuo arreigado a velhos princípios, quando tudo recomenda a adesão a princípios novos, ou melhor dizendo, renovados e em sintonia com a marcha inexorável dos tempos, como por exemplo o lambe-botismo, que eu não sei bem o que seja, porque nunca fui praticante, mas que vai grassando na área tutelada por este senhor de apelido Figueiredo. E quedo-me por aqui, com a seguinte pergunta:
QUE TERÁ TUDO ISTO A VER COM O 1º DE MAIO?
Acontece, todavia, que não tenho qualquer simpatia por esse senhor de apelido Figueiredo, o que não deixa de ser bizarro, porque, habitualmente, até gosto de alguns patuscos que nos governam. Gosto de um senhor de apelido Pinho e de outro de apelido Lino, que até não são patuscos, um que nos trata da economia e o outro das pontes, dos aeroportos e estradas maiores, que dos chamados caminhos vicinais tratam os presidentes de junta de freguesia. E deste senhor Lino confesso que até gosto muito e talvez o meu gostar radique naquela sua pronúncia da palavra francesa”jamais”, que significa jamais em português.
Eu sei porque não gosto do senhor de apelido Figueiredo e vou dizer porquê. É que o senhor esboça sempre um sorriso, mesmo quando anuncia coisas ruins. Eu até ponho de lado as percentagens que o senhor apresenta nos dias de greve; porém, dizer que é bom aquilo que todos dizem que é mau, é como se eu fosse a Fátima dizer, num dia treze de Maio, à hora das grandes celebrações, que a Nossa Senhora nunca andou por ali e que os santos pastorinhos eram uns putos com mentais perturbações; ou então, entrar num velório a arreganhar a sanfanfarrizófia, que eu não sei bem o que é arreganhar a sanfanfarrizófia, mas ainda hei-de saber, quando me lembrar de perguntar ao meu querido pai, que destas coisas sabe tanto ou mais que o nosso conhecido Francisco Torrinha.
Mas se calhar estou enganado, porque continuo arreigado a velhos princípios, quando tudo recomenda a adesão a princípios novos, ou melhor dizendo, renovados e em sintonia com a marcha inexorável dos tempos, como por exemplo o lambe-botismo, que eu não sei bem o que seja, porque nunca fui praticante, mas que vai grassando na área tutelada por este senhor de apelido Figueiredo. E quedo-me por aqui, com a seguinte pergunta:
QUE TERÁ TUDO ISTO A VER COM O 1º DE MAIO?
Sem comentários:
Enviar um comentário