Bonjour manuel, eu sei nem sempre a escrita vem visitar a pontinha dos dedos... às vezes somos nos que a fugimos, pra nao afrontarmos certas coisas, nao? Muitas vezes nao me sento a escrever porque a energia nao dà pra ouvir o que està cà dentro, é falta de coragem, é defesa de si proprio. Ando nisso hà meses, prefiro adiar...beijinhos, até jà, LM ps: eu digo isto mas as notas..florescem!
Nós, os que fazemos, sabemos quão difícil é este trabalho de versejar. Sofia dizia que os primeiros versos são dádiva dos deuses e que só os seguintes são nossos. Talvez tivesse razão. O tempo de facto mudou muito nas duas últimas semanas. Começo a andar deprimido. Eu gosto do calor agarrado à pele. ~Dê notícias. Beijinhos. Manuel
Conheço poetas torrenciais. Eu faço tudo sílaba a sílaba, num permanente e árduo labor (labor já é em si trabalho árduo). Porém, quando o poema acontece, invade-me sempre uma serena e doce alegria. Fico contente por saber que o mesmo acontece consigo. Adicionei-a nos meus preferidos e agora, de vez em quando, passo pelas suas duas casas aqui na NET. Um abraço, Manuel
Há pessoas admiráveis. Porque são capazes de brincar com as palavras como se de iô-iôs se tratassem. Infelizmente - ou felizmente - a mim, este "dom" só se faz presente em noites de insónia. De tal modo, que muitas vezes me irrita o facto de não ter à mão um papel e lápis -ou caneta - para lhe dar bolina. Contudo, logo a seguir, digo para comigo: - Nah! Isto não merece a pena. São só espirros falados!"
Parabéns a todos vós, do maior clube privado público do mundo. Admiro-vos. Maria
5 comentários:
Bonjour manuel,
eu sei nem sempre a escrita vem visitar a pontinha dos dedos...
às vezes somos nos que a fugimos, pra nao afrontarmos certas coisas, nao?
Muitas vezes nao me sento a escrever porque a energia nao dà pra ouvir o que està cà dentro, é falta de coragem, é defesa de si proprio.
Ando nisso hà meses,
prefiro adiar...beijinhos,
até jà,
LM
ps: eu digo isto mas as notas..florescem!
Lídia,
Nós, os que fazemos, sabemos quão difícil é este trabalho de versejar.
Sofia dizia que os primeiros versos são dádiva dos deuses e que só os seguintes são nossos. Talvez tivesse razão.
O tempo de facto mudou muito nas duas últimas semanas. Começo a andar deprimido. Eu gosto do calor agarrado à pele.
~Dê notícias. Beijinhos.
Manuel
Fez-me sorrir, Manuel!!
Pois que em mim as palavras surgem...
Assim mesmo!
Nem sempre quando as espero mas quando - acontecem !
Um Abraço
MªJose
Olá Maria José,
Conheço poetas torrenciais.
Eu faço tudo sílaba a sílaba, num permanente e árduo labor (labor já é em si trabalho árduo). Porém, quando o poema acontece, invade-me sempre uma serena e doce alegria.
Fico contente por saber que o mesmo acontece consigo.
Adicionei-a nos meus preferidos e agora, de vez em quando, passo pelas suas duas casas aqui na NET.
Um abraço,
Manuel
Há pessoas admiráveis. Porque são capazes de brincar com as palavras como se de iô-iôs se tratassem. Infelizmente - ou felizmente - a mim, este "dom" só se faz presente em noites de insónia. De tal modo, que muitas vezes me irrita o facto de não ter à mão um papel e lápis -ou caneta - para lhe dar bolina. Contudo, logo a seguir, digo para comigo: - Nah! Isto não merece a pena. São só espirros falados!"
Parabéns a todos vós, do maior clube privado público do mundo. Admiro-vos.
Maria
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