Pobre rei Sebastião,
Que ninguém viu cair,
Naquele dia de V’rão,
Lá, em Alcácer – Quibir.
Provavelmente sepulto,
No quentíssimo deserto,
Deixou Portugal de luto
E com o destino incerto.
Bravo serias, ó rei!:
Bravo, forte e valente;
Porém, conduziste a grei
-A melhor da tua gente
A tão severa derrota,
que apagaste Aljubarrota.
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