quinta-feira, agosto 31, 2006

MATA (vista da Rua Nova da Escola)


Foi nesta rua, sem paralelos e vivendas, que brinquei durante a minha infância.
Tudo servia de pretexto. Tínhamos um especial prazer em brincar com a água, que corria na rua, durante o Inverno e a Primavera.
À nossa maneira - de abundante tendo apenas a vontade de brincar-, éramos felizes. Mesmo quando acabávamos à chapada.
Tudo recomeçava logo a seguir ou no dia seguinte. Com alegria e sem ressentimentos!

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