Charneca da Cotovia, 27 de Abril de 2008 – Os timbres das vozes de Ana Gomes e de Paulo Portas irritam-me; assim como me irritam os estilos Bulhão e/ou Ribeira, quando os utilizadores não possuem a vera genuinidade (passe a redundância).
Era bom que se fizessem todas as discussões; porém, com serenidade e seriedade e com o devido acompanhamento pelo Ministério Público, porque, das duas uma: ou Ana Gomes mente e deve ser responsabilizada ou fala a verdade, e, neste último caso, Paulo Portas não pode andar por aí a pregar aos gentios como o mais impoluto dos cristãos.
O mais natural é que tudo se vá diluindo e se espere que o tempo faça o seu trabalho, ou seja, que cubra os factos passados com um manto de silêncio e tudo se reduza, mais tarde ainda, aos magníficos tratados que os historiadores hão-de escrever, após anos e mais anos de investigação.
Eu não gosto do estilo Ana Gomes, mas era um acto de pura higiene democrática que os órgãos judiciais ajudassem a esclarecer tudo o que a parlamentar europeia vem escrevendo acerca de Portas. Até para que o regime democrático se credibilize e não perpasse pela sociedade a ideia de que os políticos façam o que fizerem, beneficiam de um vasto regime de impunidades.
Eu creio firmemente que Paulo Portas é o principal interessado no esclarecimento de toda a verdade. E vai pedir, obviamente, o levantamento da imunidade parlamentar para que os tribunais possam fazer o seu trabalho.
Era bom que se fizessem todas as discussões; porém, com serenidade e seriedade e com o devido acompanhamento pelo Ministério Público, porque, das duas uma: ou Ana Gomes mente e deve ser responsabilizada ou fala a verdade, e, neste último caso, Paulo Portas não pode andar por aí a pregar aos gentios como o mais impoluto dos cristãos.
O mais natural é que tudo se vá diluindo e se espere que o tempo faça o seu trabalho, ou seja, que cubra os factos passados com um manto de silêncio e tudo se reduza, mais tarde ainda, aos magníficos tratados que os historiadores hão-de escrever, após anos e mais anos de investigação.
Eu não gosto do estilo Ana Gomes, mas era um acto de pura higiene democrática que os órgãos judiciais ajudassem a esclarecer tudo o que a parlamentar europeia vem escrevendo acerca de Portas. Até para que o regime democrático se credibilize e não perpasse pela sociedade a ideia de que os políticos façam o que fizerem, beneficiam de um vasto regime de impunidades.
Eu creio firmemente que Paulo Portas é o principal interessado no esclarecimento de toda a verdade. E vai pedir, obviamente, o levantamento da imunidade parlamentar para que os tribunais possam fazer o seu trabalho.
2 comentários:
se o paulo portas é cristão, eu quero ser tão. a ana é gomes, definitivamente gomes.
olà amigos, tao é bom como adjectivo, gomes tem ar de coisa vitaminada e vocalmente nao agrada ao manuel, entao-tao, cantemos com que voz?
recuperei ce soir mon ordi...vocalmente està bom.
espero que possamos continuar as nossas conversas de amigos do clube! beijos ao dois e até jà, lidia
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