E antes do equinócio chegam.
Nos cocurutos das árvores
E nos velhos campanários,
Constroem as suas habitações;
Donde, com indiferença,
Gloterando, placidamente,
Espreitam as nossas vidas.
Falo das cegonhas
E da sua mania das alturas.
Nos cocurutos das árvores
E nos velhos campanários,
Constroem as suas habitações;
Donde, com indiferença,
Gloterando, placidamente,
Espreitam as nossas vidas.
Falo das cegonhas
E da sua mania das alturas.
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