PARIS
Chamam-lhe a cidade luz,
Mas que luz tem a cidade?
Que fascínio seduz
Quase meia humanidade?
Oh, grande e bela Paris!
Oh, generosa cidade!
Não, não se engana quem diz,
Que deixas sempre saudade!
Um café no Luxembourg,
Descer o Saint Michel,
Os faquires no Baubourg,
Namorar na Torre Eiffel.
Confesso que fui feliz,
No tempo que lá vivi.
Oh, doce e gentil Paris,
Como é bom gostar de ti!
(Manuel Barata, Inéditas)
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