Santa Iria de Azóia, 3 de Março de 2010 – D. Pepe, um dos dois gatos cá da casa, que a semana passada estivera desaparecido - e mesmo dado como morto por quase todos os membros do nosso pequeno clã -, reapareceu, aparentemente cuidado e de perfeita saúde: porém, logo no dia seguinte, vomitou abundantemente e forçou-nos a três idas ao veterinário. Está restabelecido e pronto para outra; no entanto, ainda não teve alta da matriarca e ainda não lhe foi possível ir às gatas.
Nós temos muito respeito pelos nossos animais domésticos e esmeramo-nos no cumprimento dos prazos de vacinação e noutros cuidados. Não tanto a minha excelsa pessoa, que sempre há-de ter uma melhor relação com os humanos; mas como cá em casa, os gatos estão sob a responsabilidade da “mi senhor”, os bichanos têm um tratamento AMI, ou seja, um tratamento reservado a animais muito importantes.
É certo que as questões do próximo OE nos preocupam, até porque sabemos que há-de vir carregadinho de coisas más para as pessoas e por extensão também para os animais. O OE, que é aquele rol das receitas e as despesas do Estado e também o programa para tratar do arrecadamento das primeiras e cuidar do gasto das segundas. Às vezes, nada bate certo, porque se gasta muito e se recebe pouco. É que cá no rectângulo (é rectângulo que diz o patusco da Madeira?), há aqueles que se furtam a contribuir para as receitas e não se coíbem de contribuir para as despesas.
Mas ao fim e ao cabo, importante é o D. Pepe, que é bem tratado e não tem que se preocupar com as questões comezinhas do OE. E deve estar quase a poder ir às gatas.
Nós temos muito respeito pelos nossos animais domésticos e esmeramo-nos no cumprimento dos prazos de vacinação e noutros cuidados. Não tanto a minha excelsa pessoa, que sempre há-de ter uma melhor relação com os humanos; mas como cá em casa, os gatos estão sob a responsabilidade da “mi senhor”, os bichanos têm um tratamento AMI, ou seja, um tratamento reservado a animais muito importantes.
É certo que as questões do próximo OE nos preocupam, até porque sabemos que há-de vir carregadinho de coisas más para as pessoas e por extensão também para os animais. O OE, que é aquele rol das receitas e as despesas do Estado e também o programa para tratar do arrecadamento das primeiras e cuidar do gasto das segundas. Às vezes, nada bate certo, porque se gasta muito e se recebe pouco. É que cá no rectângulo (é rectângulo que diz o patusco da Madeira?), há aqueles que se furtam a contribuir para as receitas e não se coíbem de contribuir para as despesas.
Mas ao fim e ao cabo, importante é o D. Pepe, que é bem tratado e não tem que se preocupar com as questões comezinhas do OE. E deve estar quase a poder ir às gatas.
1 comentário:
Manel, vais desculpar-me, mas se o bicho esteve ausente, ainda por cima neste tempo, onde pensas tu que ele foi, a avaliar os estragos na madeira?
Ai as gatas, as gatas, as gatas!...
Abraço
João
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