Santa Iria de Azóia, 9 de Março de 2010 – O PEC aí está! Traz agarradas a si, ainda não as medidas, mas as promessas das mesmas, que hão-de fazer a vida negra à maioria do povo português. Isto é de mais! Isto não pode continuar assim!
A rua tem que voltar a desempenhar o seu papel. Aqui e no resto da Europa. Até no mundo inteiro. Não se pode tolerar que os abutres se arroguem o direito de usufruir de privilégios infinitos, condenando à desgraça biliões de seres humanos.
O sábio e muito estudioso engenheiro Sócrates vem agora falar de justiça social para defender este indefensável PEC, como se cortando nos benefícios fiscais da educação e saúde promovesse uma verdadeira justiça social. As injustiças estão criadas a montante e não é por esta via que Portugal há-de ser um país menos desigual e mais solidário. Não, não é por esta via.
Os funcionários públicos, que têm nos partidos de direita um inimigo poderoso, voltam a ser as principais vítimas desta gente que tão maltrata a “res publica”. Tratassem os governantes, os actuais e os anteriores e os anteriores aos anteriores, a coisa pública de forma eficaz e com o povo mais humilde na mira e tudo seria diferente.
A rua tem que voltar a desempenhar o seu papel. Aqui e no resto da Europa. Até no mundo inteiro. Não se pode tolerar que os abutres se arroguem o direito de usufruir de privilégios infinitos, condenando à desgraça biliões de seres humanos.
O sábio e muito estudioso engenheiro Sócrates vem agora falar de justiça social para defender este indefensável PEC, como se cortando nos benefícios fiscais da educação e saúde promovesse uma verdadeira justiça social. As injustiças estão criadas a montante e não é por esta via que Portugal há-de ser um país menos desigual e mais solidário. Não, não é por esta via.
Os funcionários públicos, que têm nos partidos de direita um inimigo poderoso, voltam a ser as principais vítimas desta gente que tão maltrata a “res publica”. Tratassem os governantes, os actuais e os anteriores e os anteriores aos anteriores, a coisa pública de forma eficaz e com o povo mais humilde na mira e tudo seria diferente.
Passe o cliché, é tempo de mudar de paradigma sócio-económico.
Sem comentários:
Enviar um comentário