Capela de S. Pedro
Lisboa, 15 de Abril de 2009 – De há muitos anos a esta parte, na segunda-feira de pascoela, a população da Mata desloca-se para o Largo da capela de S. Pedro e terrenos adjacentes, para o piquenique anual, que, de certo modo, também assume o carácter de romaria. Toalha no chão, farnel em cima e muito vinho dos “talheques” locais.
O piquenique não é uma verdadeira tradição – quando eu era miúdo, não se fazia -, mas é uma prática com mais de trinta anos e que se vai arreigando, na alma dos mais novos, e um dia há-de ser tradição.
Sempre apreciei os enchidos da Mata. E também os seus vinhos. Estes são produzidos sem recurso a quaisquer químicos. Na Mata, pode-se dizer, que ainda se bebe como a Natureza o dá. Pena tenho de já não poder alinhar nos desalinhos desta romaria popular.
Pró ano, se tudo correr bem, hei-de passar o S. Pedro na Mata. Até para me vingar de tantas e prolongadas ausências. E aqui fica uma quadra do folclore local:
S. Pedro, Senhor S. Pedro,
Quem vos varreu a capela?
Foram as moças da Mata,
Com raminho de macela.
O piquenique não é uma verdadeira tradição – quando eu era miúdo, não se fazia -, mas é uma prática com mais de trinta anos e que se vai arreigando, na alma dos mais novos, e um dia há-de ser tradição.
Sempre apreciei os enchidos da Mata. E também os seus vinhos. Estes são produzidos sem recurso a quaisquer químicos. Na Mata, pode-se dizer, que ainda se bebe como a Natureza o dá. Pena tenho de já não poder alinhar nos desalinhos desta romaria popular.
Pró ano, se tudo correr bem, hei-de passar o S. Pedro na Mata. Até para me vingar de tantas e prolongadas ausências. E aqui fica uma quadra do folclore local:
S. Pedro, Senhor S. Pedro,
Quem vos varreu a capela?
Foram as moças da Mata,
Com raminho de macela.
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