Santa Iria de Azóia, 9 de Dezembro de 2008 – Há muito tempo que não falava de Daniel Abrunheiro, nestas páginas deste meu sensaborão Diário. E no entanto, falamos amiúde e continuo a lê-lo com o mesmo entusiasmo de sempre, ainda que o poeta prefira ao cronista e este ao romancista. Escasseia-me o tempo para o poder estudar com algum rigor.
O Daniel vem hoje a este Diário empurrado por uma sua leitora, que lhe gaba o tamanho dos poemas, por oposição a uma poesia de poemas curtos, aos quais chama “caganitas de cabra”. O autor confessa que gosta da imagem e num tom “savant” acrescenta. “O que escrevo, corresponde perfeitamente a essas reticências caprinas”. É de Mestre!
E já agora, mesmo que a despropósito, deixo aqui uma pergunta: quanto é que um editor competente edita poesia deste autor?
O Daniel vem hoje a este Diário empurrado por uma sua leitora, que lhe gaba o tamanho dos poemas, por oposição a uma poesia de poemas curtos, aos quais chama “caganitas de cabra”. O autor confessa que gosta da imagem e num tom “savant” acrescenta. “O que escrevo, corresponde perfeitamente a essas reticências caprinas”. É de Mestre!
E já agora, mesmo que a despropósito, deixo aqui uma pergunta: quanto é que um editor competente edita poesia deste autor?
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