Santa Iria de Azóia, 8 de Fevereiro de 2008 – Para desgraça minha, descobri tardiamente o poeta António Osório. Dele sabia meia dúzia de coisas, mais ou menos biográficas, mas vivia na ignorância absoluta dos seus textos. E muito mais importante do que o homem empírico - advogado, pai, marido, filho, cidadão, etc. -, é o sujeito lírico que o leitor ouve, quando lê atentamente os seus versos.
Devo este poeta, que, se o talento me tivesse bafejado, incluiria na minha árvore genealógica, ao Daniel Abrunheiro. António Osório é um poeta de grande equilíbrio, que trata de forma muito peculiar os grandes temas da poesia. Talvez não haja poeta mais sereno e amável na moderna poesia portuguesa. E estas qualidades conferem-lhe, seguramente, um lugar cimeiro, entre os seus pares.
Devo este poeta, que, se o talento me tivesse bafejado, incluiria na minha árvore genealógica, ao Daniel Abrunheiro. António Osório é um poeta de grande equilíbrio, que trata de forma muito peculiar os grandes temas da poesia. Talvez não haja poeta mais sereno e amável na moderna poesia portuguesa. E estas qualidades conferem-lhe, seguramente, um lugar cimeiro, entre os seus pares.
1 comentário:
Bem...
Vou "investigar" um pouco :)
De Daniel Abrunheiro tenho lido, sim.
Quanto ao António Osório, um desafio a que me proponho, de ler um pouco.
Sempre bom, divulgar a moderna poesia portuguesa, como Manuel tem feito por aqui.
Um Abraço
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