quinta-feira, fevereiro 21, 2008

DO MEU DiÁRIO

Santa Iria de Azóia, 21 de Fevereiro de 2008 – O livrito MATA – UM FALAR PECULIAR E OUTRAS CURIOSIDADES será apresentado, urbi et orbi, no próximo sábado, na Escola Primária da localidade implicada no título. Para que a apresentação seja um êxito – e sê-lo-á seguramente -, muito têm contribuído o poeta João Teixeira e os seus amigos, que, por extensão e seguindo o ditado popular, meus amigos são também. Lembrá-los-ei, oportunamente, neste Diário, que, a seu tempo, terá o seu próprio lançamento.

O livro antes referido, salvo melhor opinião, é composto por duas partes fundamentais: o falar, que poderá ter interesse no domínio da linguística; e, as curiosidades, que poderão interessar os estudiosos da etnografia. Seja como for, o livro está nos escaparates e agora as minhas explicações já pouco interessam. O juízo final pertence àqueles que o lerem e o avaliarem.

De qualquer modo, reclamo para este meu trabalho, para além da autenticidade, que poderá, eventualmente, aqui ou além, estar salpicada de alguma subjectividade, um carácter pioneiro. Poderia ter saído mais perfeitinho e sem gralhas, mas eu tinha urgência. Eu senti a necessidade de escrever este livro. Havia um património em risco, que guardei nas páginas desde livro, que ofereço, com muita alegria, ao povo da Mata.

3 comentários:

LM,paris disse...

bonjour, bom lançamento manuel!
Vai ser muito bom,com os seus amigos à volta e o carinho dos seus.
Deixe là, " limpinho e sem gralhas" nao existe e ainda bem!
Assim vai sempre querer amelhorar e " amender"...e vai continuar a escrever o que é indispensavel!
Um abraço de Paris, ando à procura do sol...beijinhos LM

José Antunes Ribeiro disse...

Caro Manuel,

Não podendo estar hoje contigo na aldeia da Mata,no lançamento deste livrinho que honra a memória local portuguesa...aqui fica aquele abraço de PARABÉNS e votos para que haja mais...e que eu possa estar presente!

Manuel da Mata disse...

Já estiveste presente em momentos mais complicados e que nunca poderei esquecer.
Correu tudo bem, ainda que a presença de um poeta seja sempre uma mais-valia importante.
Abraço, amigo Zé!, como diz a nossa amiga Lídia.