De quando em vez, sinto-me invadido por uma espécie de moleza, que me tolhe o físico e o cérebro. Talvez não seja nada de grave.
Quando passo muitos dias sem escrevinhar, lembro-me do Professor Mário Dionísio (sim, o maior crítico de artes plásticas que Portugal pariu no século passado e em todos os anteriores), que dizia que quando somos felizes, temos mais que fazer. Mário Dionísio sabia do que falava.
Pelos vistos, a mim basta-me não estar infeliz para me tornar num execrável calaceiro. Isto não pode ser. Isto não é justo. Isto não é exemplo que se dê aos filhos. Isto tem de acabar.
Tenho de ser mais aprumado. Tenho de perseverar para para fazer coisas interessantes.
Sobretudo, futuramente, não posso ser refractário ao trabalho.
5 comentários:
Os trabalhos e os dias...
Vamos lá ao trabalho que se faz tarde!Ou não?!...
Olha quem fala.
:) gosto dos vossos diálogos.
Do vosso sentido de humor.
Por vezes não apetece, será por preguiça? Por necessidade? O corpo e a mente pedem ,,,,,, calma!
Por vezes, sim.
O nosso drama maior é a consciência da nossa finitude. E no fundo, bem ou mal, pensamos todos que temos coisas importantes para fazer.
Voc~e transmite energia, Alex!
Olà, olha quem fala...essa foi boa pois!
O poeta dos amigos da cidade, do rio do esquecimento e a gente à espera que saia Zézinho!
Maos à obra amigos( olha quem fala, digo eu, que às vezes fico aqui a olhar pra nada porque jà nem moscas hà pra distrair-nos das coisas importantes..., né?).
alex, dà um jeitinho e o manel tem razao, tu dàs energia!
Agora também digo, se vocês vissem o tempo aqui!!! Nem abriam os olhinhos....nem o céu tem cor...
Importantes...nao sei, mas urgentes e que se adiam.
Beijos, lidia LM
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