quinta-feira, agosto 16, 2007

UM SÓ VERSO

Oh, gostaria tanto,
que um verso meu
gravado fosse
no bronze
ou no mármore
e perdurar
pudesse
pelos séculos fora,
às portas das cidades!

E o meu coração
conheceria
então
a vera alegria.

Um só verso
... me bastaria!

4 comentários:

Alex disse...

Gostei!
Fico com vontade de o continuar:)


Manuel, deixei umas palavras ao Zé que gostaria de deixar a si também. É uma forma de gratidão, é a forma de dizer aos amigos que é gratificante o apoio que se recebe nos "bastidores" nos dias menos bons.

É um OBrigado, disfarçado.
Mas sentido.

Boa noite Manuel.

Manuel da Mata disse...

Olá!,

Estou numa fase atípica. Às vezes, sinto assim uma espécie de cansaço, que me leva à inacção.
Nos bastidores, isso mesmo, é onde os amigos devem estar. Não tenho falado com o Zé. Devo-lhe umas horas de conversa.
V. é sempre "la bienvenue". Um abraço e boa noite.

Manuel

José Antunes Ribeiro disse...

Caro Manuel,

Um grande poeta, desaparecido há dois ou três anos, ah, a minha fraca memória!, mas sempre presente na sua poesia, José Blanc de Portugal, de seu nome, dizia-me: "sabe, Zé Ribeiro porque faço crítica musical e não crítica literária?...É porque em qualquer livro de poesia, mesmo de um poeta dito menor, encontro sempre um verso genial..."
É isso Manuel, um único verso nos basta!...Chega um único verso!...
Um grande abraço!

José Antunes Ribeiro disse...

Caro Manuel,

Um grande poeta, desaparecido há dois ou três anos, ah, a minha fraca memória!, mas sempre presente na sua poesia, José Blanc de Portugal, de seu nome, dizia-me: "sabe, Zé Ribeiro porque faço crítica musical e não crítica literária?...É porque em qualquer livro de poesia, mesmo de um poeta dito menor, encontro sempre um verso genial..."
É isso Manuel, um único verso nos basta!...Chega um único verso!...
Um grande abraço!