quinta-feira, agosto 30, 2007

ANTÓNIO PUERTA

Vinte e dois anos
e a força dos potros bravios.

E um músculo escondido
que bater não queria.

Caiu e de novo se levantou.

António queria morrer de pé.

2 comentários:

José Antunes Ribeiro disse...

"Morrem cedo aqueles a quem os deuses amam!..."

Manuel da Mata disse...

Disse FP, referindo-se à morte de Sá-Carneiro.
È verdade. E o Puerta, cujas derradeiras imagens vi várias vezes, inspirou-me aquelas palavrinhas, que são mais que palavras de circunstância.
Penso que vou acrescentar um verso e que é o seguinte:

"E António morreu de pé!"

Um abraço, Zé Ribeiro!