A literatura , e a poesia em especial, é o reino da transgressão. Nos outros domínios a transgressão é mais complicada. Por vezes, as consequências são complicadas. Mas os que transgrediram, consciente e sistematicamente, de um modo geral, trataram sempre bem das vidinhas. Curiosamente, não encontrei nada sobre esse tal Agostinho Fernandes. O meu sogro também nunca ouviu falar. Entrei no sítio da Martim e gostei, mesmo não percebendo tudo. Como sabes, continuo sem saber falar a língua do dono. Abraço, Manuel
3 comentários:
É preciso transgredir como não manda a lei...mesmo em literatura, ou não?!
Um abraço dominical, por enquanto!
A literatura , e a poesia em especial, é o reino da transgressão.
Nos outros domínios a transgressão é mais complicada. Por vezes, as consequências são
complicadas.
Mas os que transgrediram, consciente e sistematicamente, de um modo geral, trataram sempre bem das vidinhas.
Curiosamente, não encontrei nada sobre esse tal Agostinho Fernandes. O meu sogro também nunca ouviu falar.
Entrei no sítio da Martim e gostei, mesmo não percebendo tudo. Como sabes, continuo sem saber falar a língua do dono.
Abraço,
Manuel
Nem a propósito ...
Boa noite Manuel!
Acabei de deixar em casa do Zé um texto sobre a forma da nossa escrita. Ficaria bem aqui também ...
Quer vir lê-lo? Quem sabe o Zé nos oferece um café enquanto conversamos sobre a transgressão das palavras:)
Vocês são dois amigos muito especiais.
Obrigada!
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