Santa Iria de Azóia, 29 de Maio de 2009 – Eu nunca saberei quanto são dois mil milhões de euros. E duvido que os candidatos a um lugar no Parlamento Europeu o saibam. Neste momento, assim sem qualquer reflexão, creio que não sei sequer que utilização lhes poderia dar, se deles dispusesse. Que o número é grande, é. 2.000 000 000.
É aquele número, escrito com dez algarismos, o montante da roubalheira, no BPN. Com o qual se locupletou aquela gente que a gente conhece das pantalhas e que tanto zanga aquela gente da mesma família política da tal gente que a gente conhece e que se locupletou com aquele número escrito com dez dez algarismos.
Vai por aí grande algazarra, porque “roubo” é coisa de populares. Aquela gente – a dos 2 000 000 000 – que a gente conhece das pantalhas não rouba: faz mão baixa, abotoa-se, arranja-se, desvia, etc., mas nunca rouba. Os grandes são cleptómanos. Ladrões? Nunca, meus amigos!
É aquele número, escrito com dez algarismos, o montante da roubalheira, no BPN. Com o qual se locupletou aquela gente que a gente conhece das pantalhas e que tanto zanga aquela gente da mesma família política da tal gente que a gente conhece e que se locupletou com aquele número escrito com dez dez algarismos.
Vai por aí grande algazarra, porque “roubo” é coisa de populares. Aquela gente – a dos 2 000 000 000 – que a gente conhece das pantalhas não rouba: faz mão baixa, abotoa-se, arranja-se, desvia, etc., mas nunca rouba. Os grandes são cleptómanos. Ladrões? Nunca, meus amigos!
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