Contigo tenho escalado as altas montanhas
E atravessado os infindáveis desertos.
Em ti, tenho encontrado o repouso e o conforto
Quando regresso de todas as viagens.
Contigo, e de ti,
Fiz brotar a vida do porvir.
Porém, contigo tenho travado absurdas batalhas
e discussões pouco edificantes.
Por isso, com veemêmcia me pergunto:
Será que tudo teria de ser assim?!
2 comentários:
bonjour manuel!
que tempestada aqui pela minha varanda...o resto do pais anda a correr à frente do vento!!!
é bonito o seu poema-reflexao, homenagem...
um bom dia espero com sol.
amanha apresento o meu duo:
" C sans fin!, a partir da gestual e dramaturgias nos quadros da Paula Rego. ao fim dstaes anos todos, é sempre a primeira vez...bjos
LM
Lídia,
Estive até há momentos com o Zé e também com a Lúcia. Estivemos, como de costume, a falar de projectos.
Espero que o seu trabalho decorra como você deseja e merece.
A poesia não pode ser apenas jogos de linguagem. É evidente que o que nos individualiza é a forma, mas eu gosto de ir pensando com os poucos poemas que vou escrevendo.
Beijinhos,
Manuel
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