Concede-me, ó divina Euterpe, um jeito humilde, para com simplicidade cantar a urgência da paz e do amor. Ao contrário de Luiz Vaz, do qual me declaro humilde e eterno aprendiz, eu não quero tuba canora e belicosa, que outros são os tempos e o pensar das gentes.
Concede-me, ó divina musa, um jeito humilde, para que possa, com as palavras e o som da rude flauta, tocar o coração dos homens e dos deuses.
Eu quero lembrar-lhes mil vezes, ó musa, a premência da paz e do amor!
Concede-me, ó divina musa, um jeito humilde, para que possa, com as palavras e o som da rude flauta, tocar o coração dos homens e dos deuses.
Eu quero lembrar-lhes mil vezes, ó musa, a premência da paz e do amor!
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