terça-feira, novembro 13, 2007

JUNHO

Plácido o tempo fluía,
as cigarras cantavam
e as cerejas amadureciam.


E dentro de nós,
ai amiga!,
o divino fogo ardia.


De mão na mão,
apressados,
descíamos até ao rio
e era à sombra dos freixos,
paulatinamente,
que tudo acontecia.

1 comentário:

Manuel da Mata disse...

joão,
Agradeço o teu comentário, que não cheguei a ler integralmente.
Devo ter um problema qualquer com a treta do computador.
Abraço,
Manuel