Santa Iria de Azóia, 15 de Outubro de 2000 - Tinha a idade do João Pedro, meu filho, e chamava-se SAMI JAZAR. Provavelmente, o seu único sonho era brincar em paz com todos os outros meninos da sua rua, do seu bairro, da sua pequena cidade. Foi assassinado barbaramente por um soldado israelita, apesar do desespero do pai. Tinha nove anos!
A ceifa continua, apesar da aparente movimentação de todas as peças importantes do xadrez político mundial. A desproporção de meios é comprovada com a desproporção do número de vítimas. Por cada três israelitas mortos, morrem trezentos palestinos. E a chamada comunidade internacional, tão célere na defesa dos direitos humanos em determinadas regiões do mundo, revela-se incapaz de impor uma solução política no Médio Oriente, tendente a evitar o genocídio do povo da Palestina.
Enquanto persistir a hipocrisia de permitir todos os crimes ao sionismo, periodicamente, teremos de chorar a morte de um menino, como se a construção de uma pátria tivesse de passar por este caminho sacrificial e demente.
A ceifa continua, apesar da aparente movimentação de todas as peças importantes do xadrez político mundial. A desproporção de meios é comprovada com a desproporção do número de vítimas. Por cada três israelitas mortos, morrem trezentos palestinos. E a chamada comunidade internacional, tão célere na defesa dos direitos humanos em determinadas regiões do mundo, revela-se incapaz de impor uma solução política no Médio Oriente, tendente a evitar o genocídio do povo da Palestina.
Enquanto persistir a hipocrisia de permitir todos os crimes ao sionismo, periodicamente, teremos de chorar a morte de um menino, como se a construção de uma pátria tivesse de passar por este caminho sacrificial e demente.
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