Chovia. Era Setembro ou Outubro. E a chuva penetrava e amolecia a terra.
Subitamente, numa clareira esplendorosa vislumbrei uma pequena estátua de barro. E á sua volta, luminoso e com gestos lentos, um artista que a retocava com um indizível primor.
Por fim, o artista olhou demoradamente a sua obra e à distância de um metro soprou forte. A estátua movimenta-se, dá a mão criador e ambos caminham impudicamente felizes.
Era o sexto dia. E a maravilha das maravilhas estava criada.
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