Sesimbra, 20 de Julho de 2009 – Cá bem no fundo, também eu poderia dizer como o Eça: francês quase em tudo.
Vivi em França; li o que tinha a ler dos franceses, de Villon a Camus; delicio-me com os queijos e as “pâtes” franceses; acho o humor francês o máximo. Voltando aos livros, quero aqui deixar dois nomes: o do árabe Tahar Bem Jelloun e o de Catherine Clément, que considero muito interessantes.
Diferentemente de Eça, nem o fado, ou fadinho, me comove. Mas confesso o meu imoderado gosto por bacalhau cozinhado de dez maneiras diferentes. De preferência à Brás e à Gomes de Sá. Também no forno, com espinafres. E ainda e também de cebolada, nos Rochas, às quartas-feiras. Com um tinto reserva da Casa de Santar.
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