Santa Iria de Azóia, 28 de Fevereiro de 2009 – O segundo dia do congresso do PS ficou marcado pelas críticas aos partidos de esquerda, que estiveram a cargo de António Costa, ao BE, e de Augusto Santos Silva, ao PCP.
As críticas feitas ao PCP pelo inefável Augusto Santos Silva são um nojo. O que faz mossa a Santos Silva não é o facto de o PCP ter relações institucionais com o PC da Coreia do Norte; o que molesta este Silva é o facto do PCP fazer uma oposição consequente e continuada às políticas do desGoverno do PS. O que faz mossa aos portugueses não são as relações do PCP com o PC da Coreia do Norte; o que faz mossa aos portugueses são as políticas anti-sociais do desGoverno PS, que encurta diariamente os direitos de quem trabalha e dilata os dos especuladores.
Neste congresso temos de regresso os fazedores de promessas, que tentam reposicionar o PS à esquerda. Temos de volta os cartomantes e prestidigitadores do costume. Portugal merecia mais e melhor.
As críticas feitas ao PCP pelo inefável Augusto Santos Silva são um nojo. O que faz mossa a Santos Silva não é o facto de o PCP ter relações institucionais com o PC da Coreia do Norte; o que molesta este Silva é o facto do PCP fazer uma oposição consequente e continuada às políticas do desGoverno do PS. O que faz mossa aos portugueses não são as relações do PCP com o PC da Coreia do Norte; o que faz mossa aos portugueses são as políticas anti-sociais do desGoverno PS, que encurta diariamente os direitos de quem trabalha e dilata os dos especuladores.
Neste congresso temos de regresso os fazedores de promessas, que tentam reposicionar o PS à esquerda. Temos de volta os cartomantes e prestidigitadores do costume. Portugal merecia mais e melhor.
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