Ericeira, um amor à primeira
A vila da Ericeira
É um festival de azul.
Linda terra marinheira,
Única de norte a sul.
Seja Inverno seja V’rão,
O que eu gosto da Ericeira!
Ali o mar tem o condão
De ser visto sem canseira.
E depois há os petiscos,
Uns copinhos de cerveja
E os saborosos mariscos.
Venha daí, prove e veja,
Das muitas ondas a alvura,
Dos petiscos o sabor.
Do mar vem música pura,
Que acompanha com primor.
Caldeirada é “Mar d’ Areia”
A Egídio encomendada.
Quem almoça já não ceia,
Que ali não se estraga nada.
Quem visita a Ericeira
Ali volta, de certeza;
É-se encantado à primeira
Com tanta, tanta beleza.
(inéditas)
A vila da Ericeira
É um festival de azul.
Linda terra marinheira,
Única de norte a sul.
Seja Inverno seja V’rão,
O que eu gosto da Ericeira!
Ali o mar tem o condão
De ser visto sem canseira.
E depois há os petiscos,
Uns copinhos de cerveja
E os saborosos mariscos.
Venha daí, prove e veja,
Das muitas ondas a alvura,
Dos petiscos o sabor.
Do mar vem música pura,
Que acompanha com primor.
Caldeirada é “Mar d’ Areia”
A Egídio encomendada.
Quem almoça já não ceia,
Que ali não se estraga nada.
Quem visita a Ericeira
Ali volta, de certeza;
É-se encantado à primeira
Com tanta, tanta beleza.
(inéditas)
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