Não, não é púrpura o entardecer de Agosto; é roxo como nódoa de mosto em toalha de festa. Não, não é anil o azul que o céu despeja sobre a terra seca e inconsolável. Não é rosa o espinho aguçado. Não é doirado o sol. Esse amarelo queima como licor envenenado, como brasas e dói como Agosto, como festa, como terra e como o vermelho do meu sangue que, apesar de tudo, corre como no rio a água que se escoa.
manuel, que lindo o comentario do seu amigo, e que bom pensar no Ary dos Santos! Merci pelo seu comentàrio no blog babel biblioteca...é verdade, um prémio dava jeito! Um bjo, até jà, le redut est arrivé et Paris est plus chaud! LM
3 comentários:
Boa tarde, Manel
HÁ DIAS ASSIM
Não, não é púrpura o entardecer de Agosto;
é roxo como nódoa de mosto em toalha de festa.
Não, não é anil o azul que o céu despeja sobre a terra seca
e inconsolável.
Não é rosa o espinho aguçado.
Não é doirado o sol. Esse amarelo queima como licor envenenado,
como brasas e dói como Agosto, como festa, como terra
e como o vermelho do meu sangue que, apesar de tudo, corre
como no rio a água que se escoa.
Um abraço,
João Teixeira
manuel, que lindo o comentario
do seu amigo, e que bom pensar
no Ary dos Santos!
Merci pelo seu comentàrio no blog babel biblioteca...é verdade, um prémio dava jeito!
Um bjo, até jà, le redut est arrivé et Paris est plus chaud!
LM
Querido amigo manuel,
merci!
que bom ter gostado dos meus contos!!!
bom fim de semana!
bjos com chuvinha
de Paris,
LM
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