A PALESTINA VENCERÁ
Ne me blâmez pas! C'est ma terre!
et elle pleure! Pourrais-je supporter
de me taire? C'est ma mère et elle souffre!
Mahmoud Darwiche
Santa Iria de Azóia, 7 de Janeiro de 2009 - Um texto de Fernando Nobre sobre o conflito israelo-palestiniano, publicado recentemente no jornal “Público”, põe, em minha opinião, os pontos nos is, relativamente a um conflito que se arrasta desde l917, para vergonha de toda a humanidade. Fernando Nobre, que é um homem da minha geração, tem mundo e sabedoria e sobretudo generosidade, para poder exigir uma resolução definitiva e equitativa da situação.
É da opinião de Fernando Nobre - e de outros, capazes de olhar o mundo de uma forma fraterna -, que a opinião pública portuguesa e europeia precisa.
E prescinde, obviamente, de comentadores como Paula Teixeira da Cruz e outros que pululam por aí, porque não sabem, porque nunca terão disponibilidade para saber de que lado está a razão. A direita portuguesa barrica-se nos mais obtusos preconceitos e coloca-se ao lado do mais forte.
Sei que o Hamas não é constituído por gente recomendável; mas sei, igualmente, que ninguém é recomendável naquela região do mundo para o Estado de Israel. E para a direita portuguesa.
Agradeço à Lucília Mendes a generosidade que teve ao partilhar comigo o texto do Homem da AMI.
É da opinião de Fernando Nobre - e de outros, capazes de olhar o mundo de uma forma fraterna -, que a opinião pública portuguesa e europeia precisa.
E prescinde, obviamente, de comentadores como Paula Teixeira da Cruz e outros que pululam por aí, porque não sabem, porque nunca terão disponibilidade para saber de que lado está a razão. A direita portuguesa barrica-se nos mais obtusos preconceitos e coloca-se ao lado do mais forte.
Sei que o Hamas não é constituído por gente recomendável; mas sei, igualmente, que ninguém é recomendável naquela região do mundo para o Estado de Israel. E para a direita portuguesa.
Agradeço à Lucília Mendes a generosidade que teve ao partilhar comigo o texto do Homem da AMI.
2 comentários:
Entendo haver tanta minúcia em meio a este conflito que fica difícil entender, de maneira isenta, como é que durante tanto tempo não se consegue chegar ao veio do entendimento.
Cadinho RoCo
Concordo que à páginas tantas já haverá alguma falta de isenção. A questão de fundo e de princípio permanece imutável: a Palestina, tal como Israel, deverá ser um Estado independente.
Enviar um comentário