Santa Iria de Azóia, 20 de Agosto de 2008 – Reitero a ideia – e pelos vistos partilhada -, de que a realidade actual do meu país me estimula pouco. E não é por estarmos em pleno período de férias.
Eu escrevi e quero dizer pe-rí-o-do e não "priudo", que é como diz a maioria dos nossos concidadãos, referindo-se àquela coisa mensal que as nossas concidadãs têm na idade fértil. Confesso que vou aos arames com o dito “priudo”, ou antes, ia, que agora já vou menos, tal como acontece com o tu “comestes”, bebestes”, “cantastes” e ainda com a sintaxe e a conjugação do verbo haver, do género “houveram” muitas trovoadas naquele mês de Agosto ou vocês “hádem” ver como elas mordem. Isto para não falar nos “aitems” três e quatro ou na Torre “Aifel”, no Sadam “Hussain”, etc.
É obvio que não sou um fundamentalista da gramática e tão-pouco dono da língua portuguesa. Quer-me parecer, no entanto, que sempre é preferível o rigor excessivo ao moderado laxismo. E falando de rigor, não sei se vou dizer alguma barbaridade, mas parece-me que os grandes problemas nacionais resultam do fraco conhecimento da língua portuguesa e do nosso consabido desprezo pela matemática. E até talvez do pouco interesse que dedicamos à filosofia.
Talvez.
Eu escrevi e quero dizer pe-rí-o-do e não "priudo", que é como diz a maioria dos nossos concidadãos, referindo-se àquela coisa mensal que as nossas concidadãs têm na idade fértil. Confesso que vou aos arames com o dito “priudo”, ou antes, ia, que agora já vou menos, tal como acontece com o tu “comestes”, bebestes”, “cantastes” e ainda com a sintaxe e a conjugação do verbo haver, do género “houveram” muitas trovoadas naquele mês de Agosto ou vocês “hádem” ver como elas mordem. Isto para não falar nos “aitems” três e quatro ou na Torre “Aifel”, no Sadam “Hussain”, etc.
É obvio que não sou um fundamentalista da gramática e tão-pouco dono da língua portuguesa. Quer-me parecer, no entanto, que sempre é preferível o rigor excessivo ao moderado laxismo. E falando de rigor, não sei se vou dizer alguma barbaridade, mas parece-me que os grandes problemas nacionais resultam do fraco conhecimento da língua portuguesa e do nosso consabido desprezo pela matemática. E até talvez do pouco interesse que dedicamos à filosofia.
Talvez.
1 comentário:
Bom dia, Manel
Prontos, tantandaste que me tocaste na frida...
Acrescenta-lhe ainda as cem gramas
do que quiseres por causa do sindroma de não sei quê antes de fazeres o tac. Com o género é que eu embirro! 'Tá bem que todos diferentes, todos iguais, mas a castração é coisa para gato, segundo o Juca Xaves.
E assim arranjei forma de te dar um abraço!
João
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