SOBRE O TEMPO QUE PASSA
Vão as horas, vão os dias,
No seu constante fluir;
Mesmo as poucas alegrias
Me visitam a fugir.
Sob a ponte passa a água
A caminho do vasto mar.
Só em mim, teimosa, a mágoa
Não tem pressa de passar.
Velozes correm os anos;
Pra onde, não sei ao certo;
Só ficam os desenganos
E as marcas do desconcerto.
Que consertar não consigo
Esta vida sem sentido.
O fado é severo comigo;
Mas, não me dou por vencido!
No seu constante fluir;
Mesmo as poucas alegrias
Me visitam a fugir.
Sob a ponte passa a água
A caminho do vasto mar.
Só em mim, teimosa, a mágoa
Não tem pressa de passar.
Velozes correm os anos;
Pra onde, não sei ao certo;
Só ficam os desenganos
E as marcas do desconcerto.
Que consertar não consigo
Esta vida sem sentido.
O fado é severo comigo;
Mas, não me dou por vencido!
1 comentário:
Vim visitá-lo,
eu também não me dou por vencida,
custa!
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