AINDA O CARNAVAL
Sesimbra, 24 de Fevereiro de 2009 – Dir-se-ia que pela boca morre o peixe, mas não! Desci a Sesimbra para deixar o João e a Vanessa. E já ontem à noite tínhamos ido jantar à Toca do Leão e não resistimos a uma ida à Marginal sesimbrense, que, para mim, compreende a Avenida 25 de Abril e a Avenida dos Náufragos.
Às dez da noite ainda não havia multidão, mas já havia magotes de foliões, preparados para se divertirem pela madrugada fora. Rapazes e raparigas travestidos disto e daquilo, muitos palhaços. Parecia haver por ali um genuíno espírito carnavalesco, que contrasta com o desfile do corço, que, com uma ou outra variante local, é a reprodução do déjà vu de outras paragens. Adivinha-se, no entanto, que a noite também há-de ser de alguns excessos, que hão-de fazer jus à Quadra.
Entrei na Papelaria da Av. Da Liberdade, onde costumo adquirir algumas publicações e ver os títulos de todas. Fui surpreendido com os comentários da empregada, através dos quais fiquei a saber que tinha ávido desacatos durante a manhã, com intervenção amiga da PSP. Queixava-se a genuína sesimbrense, e a meu ver com razão, que os de fora que têm aqui segunda habitação fazem queixas do barulho e dos excessos de alguns dos foliões. E que nestes dias deviam permanecer nas suas residências habituais, já que querem sossego.
Nem sempre alinho com a vox populi, porém, neste caso concreto, tenho de ser solidário com os populares e as suas tradições mais genuínas. Com uma ressalva: desde que os intervenientes nesta festa de Praça Pública não se abeirem de ou pratiquem actos criminosos.
Às dez da noite ainda não havia multidão, mas já havia magotes de foliões, preparados para se divertirem pela madrugada fora. Rapazes e raparigas travestidos disto e daquilo, muitos palhaços. Parecia haver por ali um genuíno espírito carnavalesco, que contrasta com o desfile do corço, que, com uma ou outra variante local, é a reprodução do déjà vu de outras paragens. Adivinha-se, no entanto, que a noite também há-de ser de alguns excessos, que hão-de fazer jus à Quadra.
Entrei na Papelaria da Av. Da Liberdade, onde costumo adquirir algumas publicações e ver os títulos de todas. Fui surpreendido com os comentários da empregada, através dos quais fiquei a saber que tinha ávido desacatos durante a manhã, com intervenção amiga da PSP. Queixava-se a genuína sesimbrense, e a meu ver com razão, que os de fora que têm aqui segunda habitação fazem queixas do barulho e dos excessos de alguns dos foliões. E que nestes dias deviam permanecer nas suas residências habituais, já que querem sossego.
Nem sempre alinho com a vox populi, porém, neste caso concreto, tenho de ser solidário com os populares e as suas tradições mais genuínas. Com uma ressalva: desde que os intervenientes nesta festa de Praça Pública não se abeirem de ou pratiquem actos criminosos.
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