Santa Iria de Azóia, 10 de Outubro de 2008 – Quem não se pode queixar do momento presente é Jean-Marie Le Clézio, a quem foi atribuído ontem o Prémio Nobel da Literatura. E com toda a justiça, para que não fique a pairar qualquer suspeição.
Este grande escritor francês, que publicou o seu primeiro romance LE Procès-Verbal, em 1963, é autor de cerca de cinquenta obras. É, portanto, para além de um grande escritor, um trabalhador original e metódico. Escreveu obras como Désert, Le Chercheur d’Or, Voyage à Rodrigues, etc., que fizeram dele um escritor amado e incontornável.
Nestes dias, a par da queda da bolsa de Paris, vai estar em alta a obra de Le Clézio e a auto-estima dos franceses. Para o autor de Printemps et autres saisons as coroas suecas, independentemente do jeito que sempre hão-de dar, acabam por ser uma ninharia perante a consagração universal.
Il y a des jours heureux. M. Le Clézio!
Este grande escritor francês, que publicou o seu primeiro romance LE Procès-Verbal, em 1963, é autor de cerca de cinquenta obras. É, portanto, para além de um grande escritor, um trabalhador original e metódico. Escreveu obras como Désert, Le Chercheur d’Or, Voyage à Rodrigues, etc., que fizeram dele um escritor amado e incontornável.
Nestes dias, a par da queda da bolsa de Paris, vai estar em alta a obra de Le Clézio e a auto-estima dos franceses. Para o autor de Printemps et autres saisons as coroas suecas, independentemente do jeito que sempre hão-de dar, acabam por ser uma ninharia perante a consagração universal.
Il y a des jours heureux. M. Le Clézio!
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