Vem, Georges! Vem conhecer Portugal, castiço e arrebatado! Vem, Georges, vem ver como os portugueses nem sempre são alegres e hospitaleiros!
Vem, Georges! Vem conhecer o país das missas e das procissões, das festas e das romarias, de toques a rebate e de valentes multidões justiceiras!
Vem, georges! Vem conhecer o país que outrora foi de naus e marinheiros, tolerante e ecuménico, e que agora vive de mexericos e fidelidades caninas!
Vem, Georges, conhecer este país intolerante e canalha!
2 comentários:
Caro Manel,
Ando afastado destas lides. Passei para te deixar um abraço!
Esse tal Georges é Nobre?! Então para que serve um país de marinheiros que até já não tem barcos?!...
O Georges pode vir à vontade...e ir...Quanto ao país...para uns bem para outros mal...como sempre!
Um abraço do
Zé Ribeiro
Olá José!
Se Georges (se) vier, é mais um para contar o que viu.
Este é efectivamente o Georges de Anton.
Pois é!... è isso mesmo: o país é como sempre foi, bom para uns e mau para outros. Se calhar como todos os países. A diferença é que este é o nosso.
Um abraço.
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