quarta-feira, abril 18, 2007

NÃO VENHAS, GEORGES!

Não venhas, Georges!

Não venhas ver o meu país,
que outrora foi das naus
de armadas
e de frotas.

E agora,
é um apagada e vil tristeza
onde só o mexerico rende
a par com a mais vil esperteza.

Peço-te, nobremente,
nesta língua,
que de Camões foi,
que não venhas, Georges!

Não venhas, Georges!

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