Não venhas, Georges!
Não venhas ver o meu país,
que outrora foi das naus
de armadas
e de frotas.
E agora,
é um apagada e vil tristeza
onde só o mexerico rende
a par com a mais vil esperteza.
Peço-te, nobremente,
nesta língua,
que de Camões foi,
que não venhas, Georges!
Não venhas, Georges!
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