Os homens pobres da minha aldeia
Trabalhavam nas terras dos homens ricos,
Que tinham terras na minha aldeia
E aos quais todos chamavam senhores.
Os homens pobres da minha aldeia
Não tinham onde cair mortos
E sofriam muito e queriam ter terra,
Onde um dia pudessem cair mortos.
De repente, começaram a ir para França
Onde trabalhavam noite e dia
E ganharam rios e rios de dinheiro.
Mais tarde, compraram as terras dos senhores
e gozaram a ilusória felicidade,
de já terem onde cair mortos.
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