Ao contrário de Borges, há muito tempo que dissipei as dúvidas. Não haverá “ciclo segundo”. E mesmo as cidades, quando as sabemos dos escombros erguidas, ainda que ocupem o mesmo espaço, nunca são as mesmas.
Um dia, não quando a luz deixar de ser visita dos meus olhos, mas sim quando a máquina que bate dentro do meu peito, refractária se tornar ao seu incessante trabalho, ao crepúsculo terei chegado.
Não haverá “ciclo segundo”.
O que já foi, nunca mais voltará a ser.
Um dia, não quando a luz deixar de ser visita dos meus olhos, mas sim quando a máquina que bate dentro do meu peito, refractária se tornar ao seu incessante trabalho, ao crepúsculo terei chegado.
Não haverá “ciclo segundo”.
O que já foi, nunca mais voltará a ser.
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