É estar sentado, contigo,
À porta da nossa casa
Numa noite de Verão.
E ao luar,
Absorto,
No voo
Dos meus pensamentos,
Comer tâmaras,
Em paz.
E saber, amor,
Que esperas
Que a brisa passe
E eu procure,
Ternamente,
A tua face.
Manuel Barata
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