SANTA IRIA
Em memória Silvestre Figueiredo, médico.
A vila de Santa Iria
Até parece um jardim.
Antes de Abril, quem diria
Que havia de ser assim?
No centro do casario
Há um jardim bem tratado,
Onde ao vento, à chuva e ao frio,
Resiste Ary inconformado.
É na Xico Xavier
E tem árvores frondosas.
Sempre pronto pr’ acolher
As pessoas mais idosas.
O parque de Via-Rara,
É bonito o ano inteiro.
Obra cara? Muito cara,
Mas vale todo o dinheiro.
O inda moço Parque Urbano,
Onde era a grande lixeira,
Se não sofrer nenhum dano
Vai ser ‘spaço de primeira.
As árvores já plantadas
Hão-de boa sombra dar,
Pra quem fizer caminhadas
E lá quiser descansar.
Pirescouxe é um lugar
Com um bonito castelo.
E eu com tão pouco vagar
Pra fruir o puro belo.
O verde de tantos tons
Torna o sítio amoroso.
E há os canoros sons
Que me dão sossego e gozo.
Terra de trabalho e paz
Santa Iria sabe dar
Ao idoso e ao rapaz
Espaços para repousar.
Em memória Silvestre Figueiredo, médico.
A vila de Santa Iria
Até parece um jardim.
Antes de Abril, quem diria
Que havia de ser assim?
No centro do casario
Há um jardim bem tratado,
Onde ao vento, à chuva e ao frio,
Resiste Ary inconformado.
É na Xico Xavier
E tem árvores frondosas.
Sempre pronto pr’ acolher
As pessoas mais idosas.
O parque de Via-Rara,
É bonito o ano inteiro.
Obra cara? Muito cara,
Mas vale todo o dinheiro.
O inda moço Parque Urbano,
Onde era a grande lixeira,
Se não sofrer nenhum dano
Vai ser ‘spaço de primeira.
As árvores já plantadas
Hão-de boa sombra dar,
Pra quem fizer caminhadas
E lá quiser descansar.
Pirescouxe é um lugar
Com um bonito castelo.
E eu com tão pouco vagar
Pra fruir o puro belo.
O verde de tantos tons
Torna o sítio amoroso.
E há os canoros sons
Que me dão sossego e gozo.
Terra de trabalho e paz
Santa Iria sabe dar
Ao idoso e ao rapaz
Espaços para repousar.
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