sexta-feira, janeiro 22, 2010

CIÚME


A tua ausência fere-me
- e dói tanto! -,
que os meus inquietos pensamentos
são como pássaros jovens
embalados pela vertigem do voo.


Soubesse eu ao menos
onde e com quem partilhas
o suave e doce perfume do teu corpo.

1 comentário:

João de Sousa Teixeira disse...

Ciúme e...tolerância.
O poema está bom.
Abraço
João