Texto anónimo, encontrado
recentemente em Jerusalém.
Ao fundo da barriguinha,
tens uma porta secreta.
É a passagem prá vinha,
muito real e concreta.
Quando nela poiso a mão,
depressa se ergue a tranquita.
Devagar transponho então
essa dilecta portita.
E depois perco o juízo
como o velho Salomão.
E uma vez no paraíso
é copular até mais não.
1 comentário:
Ah, Jerusalém, Jerusalém!...
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