(Para Carlos de Oliveira)
Galo vagabundo,
não cantes à noitinha,
que o teu canto pressagia
o fim do mundo.
Galo vagabundo,
de crista bem erguida
pela madrugada fora,
anuncia-nos com o teu canto
a fatalidade da vida
hora a hora.
Canta galo vagabundo!
Cantai galos de todo o mundo!
2 comentários:
Manuel,
O galo ainda não cantou três vezes?!...
Boa noite José!
Quem é o S. Pedro desta história?
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