sábado, maio 19, 2007

CIÚME

A tua ausência fere-me
e dói tanto,
que os meus inquietos pensamentos
são como pássaros jovens
embalados pela vertigem do voo.


Soubesse eu ao menos
onde e com quem partilhas
o suave e doce perfume do teu corpo.

3 comentários:

José Antunes Ribeiro disse...

Bonito poema, Manuel!
Bom Domingo!...

Manuel da Mata disse...

Meu cro José,

Obrigado pelo teu comentário.
O coronel abomina o silêncio.
Um abraço e bom domingo.

Alex disse...

Muito bonito mesmo ...